terça-feira, 22 de setembro de 2015

Domingo preguiçoso.



 
 Acordo e vejo que o sol não esta aparecendo.
A natureza esta tranquila embora esteja para chover.
Os ventos brincam nas copas das arvores docemente
e os pássaros em seus ninhos procuram se proteger.

Ao longe ladra um cachorro, em sinal de alerta,
talvez chamando seu dono para que venha com ele brincar.
As folhas que são arrastadas pelo vento, um pouco frio
mostram-me que é gostoso até agora na cama estar.

Estico lentamente todo meu corpo com morosidade;
ligo o rádio e uma musica suave começo a ouvir.
Nela o cantor me diz que está um dia muito bom
para ler um livro e deixar o pensamento até você ir.

Sorrio, pois não preciso do tempo frio ou chuvoso,
para pensar em você e te querer ao meu lado.
Isso tem sido meu desejo constante ultimamente
já que contigo meu corpo fica muito mais aconchegado.

Mas neste momento estou sozinha em minha cama
e sei que você onde estás, sei que em mim também você pensa.
Por isso resolvi escrever este poema preguiçoso
só para te dizer que a minha saudade é imensa.

E que fico contando os segundo que nos separam
mesmo sabendo que de fato isso não é separação.
Pois sei que os sentimentos que nutrimos são verdadeiros
e é isso que tranquiliza o nosso coração.

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